Helton Silva

O Último e o Primeiro

Tem gente por aí pensando que Deus mudou
Que ele não é mais o mesmo
Que ele não faz mais o que fazia
Mas Deus, ele tem um recado pra você

Quem disse que eu mudei, que nunca mais farei
E o que já fiz antes não mais realizarei
Não sabe quem sou eu, nem como posso agir
E não estou preso ao tempo, o tempo é preso a mim

Quem disse, afirmou que não sou o Senhor
Que sou só mais um homem que na terra passou
Não sabe que sou Deus e ao mesmo tempo homem
Que estou no presente, no futuro e sei do ontem

Se eu quiser eu faço o relógio andar mais rápido
Ou paro o Sol e a Lua e o tempo é parado
E se for necessário o tempo voltar atrás
Eu já dei este exemplo no relógio de Acaz

Eu saro as feridas e também ponho a dor
Entro dentro do Sol e não sinto calor
Meu trono é acima do Universo
Eu sou Rei, sou o Senhor!

Ando por cima do mar, é! Quando Eu quero
E quando Eu não quero, Eu abro o mar
Se também não quiser, Eu ando no seu leito sem me afogar

Apago o fogo ou deixo aceso e entro dentro dele e saio ileso
Sou o último que fala, mas na tua casa
Eu Sou o primeiro

Eu quebro o arco, corto a lança
Queimo os carros no fogo
Eu tiro de quem tem e dou a quem não tem
Eu faço quem se acha grande ver sua pequenez
E ver que me vencer nunca terá vez

Faço, depois desfaço, destruo todo embaraço
Me levanto do trono, abro a mão, estendo o braço
Faço tudo no meu tempo, nunca perco, sempre venço
Nem muito menos empato

Eu quebro o arco, corto a lança
Queimo os carros no fogo
Eu tiro de quem tem e dou a quem não tem
Eu faço quem se acha grande ver sua pequenez
E ver que me vencer nunca terá vez

Faço, depois desfaço, destruo todo embaraço
Me levanto do trono, abro a mão, estendo o braço
Faço tudo no meu tempo, nunca perco, sempre venço
Nem muito menos empato

Que inquietação é essa se Eu Sou o dono da Terra?
E se Eu quiser Eu faço, sem lutar, vencer a guerra
Faço soprar o vento e trazer codornizes
Faço chover maná, pois para mim não tem limites

Continua cantando, fazendo a minha obra
Prega meu evangelho, fala da minha glória
Cuida bem do que é meu, que Eu cuidarei dos teus e a ti darei vitória

Que inquietação é essa se Eu Sou o dono da Terra?
E se eu quiser eu faço, sem lutar, vencer a guerra
Faço soprar o vento e trazer codornizes
Faço chover maná, pois para mim não tem limites

Continua cantando, fazendo a minha obra
Prega o meu evangelho, fala da minha glória
Cuida bem do que é meu, que eu cuidarei dos teus e a ti darei vitória